Os caminhos que nos levam “do hábito à cultura”
Levarei a adiante uma série de reflexões que temos tido nos últimos tempos, incentivado agora com esta possibilidade de “mudanças” intensas de comportamentos que se anuncia, com a qual a humanidade está se deparando diante do inevitável convívio com a pandemia do Covid-19.
Pesquisas foram realizadas e ensaios elaborados, mas não foram identificados campos propícios para tratar do assunto “mudanças” de uma maneira contextualizada.
Esta oportunidade veio, infelizmente, neste momento de desassossego da saúde pública, ao enorme desafio sanitário e à condição de reféns que nós da “humanidade” nos deparamos.
Serão textos curtos para divulgar nas redes. No entanto, em momento seguinte, maior intensidade em termos de conteúdos estará sendo elaborado para publicações de maior profundidade.
A cada texto haverá breves reflexões, as quais – ao final – de cada publicação, comporão novos questionamentos, funcionando como combustíveis para os conteúdos que estarão à frente.
Mas todos os conteúdos terão como norte estabelecer uma relação entre “do hábito à cultura” suas escaladas e ritos de passagens que daí emergirão.
Pois bem, aqui vão as primeiras reflexões: afinal como as mudanças podem se produzir, seja qual âmbito considerar (pessoal, familiar, profissional, social… até o interplanetário.
Para nossa próxima publicação então teremos: + – #.
Tente avaliar o que poderiam significar esses símbolos.
Dica de um caminho a seguir: considere o contexto das temáticas propostas até aqui e procure associá-las aos símbolos indicados.
Até a próxima.